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quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Mallu Magalhães


A cena britânica é uma das mais ávidas para revelar novos nomes. Faz isso até com uma certa sofreguidão, com uma ânsia desmesurada pelo novo. Com a internet, isso acabou virando uma tendência mundial. O nome da vez, no cenário independente brasileiro, é o de Mallu Magalhães. Com apenas 15 anos de idade, a jovem cantora compõe canções folk (ou rock acústico para alguns) em inglês.O material pode ser conferido no espaço dela no MySpace. “Don’t you leave me” e “Tchubaruba” são algumas das canções. Essa última já foi escutada mais de 4 mil vezes. Mallu Magalhães tem vários shows agendados para fevereiro em São Paulo: dia 7 (no Milo Garage) e 15 e 22 (no Studio SP) de fevereiro.Parece que a tendência cada vez mais se confirma: a música em si perde valor comercial; o artista passar a lucrar prioritariamente com shows. O que não é tão diferente de antigamente, bem verdade (a porcentagem do artista na venda de discos era ínfima). A diferença é que, muitas vezes, artistas ganhavam muito dinheiro em adiantamento para gravar álbuns. Além de muitas facilidades possibilitadas pelas gravadoras: rede de distribuição de discos consolidada, verbas infladas para gravar álbuns, esquema forte para divulgação dos trabalhos, todo o staff (assessores, relações públicas etc.) da gravadora em favor do seu trabalho entre outros.Vale ressaltar que havia inúmeras variações de acesso a essa estrutura por parte dos artistas. Uns com mais, outros com bem menos. De qualquer forma, o cenário é bem distinto para novos nomes: militar via “faça você mesmo” pode não ser mais opção inicial mas sim o único caminho a ser seguido. Isso se você não estourar e conseguir certa visibilidade para chamar a atenção das combalidas gravadoras. E, para os menos “sortudos”, que o boca-a-boca on-line dê visibilidade ao trabalho.


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